Mesmo com a resistência de Antonia e as razões que ela deu para não aceitar, Padre Serra Insistiu, pois sabia do potencial que ela tinha. Apesar da rejeição e repugnância, Antonia pensou com mais tranquilidade e começou a visitar as casas de recolhidas com a intenção de ver em que poderia colaborar financeiramente. Não suspeitava que ao caminhar nessa direção, se deixava levar pelo mesmo Espírito que inspirou o P. Serra. Visitou a casa dirigida pela Sra. Eulália Vicuña e reconheceu que “era admirável”.
Surpresa, ela escreveu ao Padre Serra: “Quem poderia dizer que eu faria o que fiz hoje? O senhor faz milagres. Que não faria eu para obedecer-lhe e pela glória de Deus?”.
Surpresa, ela escreveu ao Padre Serra: “Quem poderia dizer que eu faria o que fiz hoje? O senhor faz milagres. Que não faria eu para obedecer-lhe e pela glória de Deus?”.
A repugnância continuava. O trabalho da graça também. Era questão de tempo. Serra via-o com clareza e respondeu:
“Não lhe peço que faça nada contra a sua vontade e com repugnância. Eu pensei que a senhora era a pessoa certa para ajudar-me, mas não deve fazer nada a contragosto... pedirei esmolas e farei tudo o que puder, e se ninguém me ajudar, eu o farei só com a graça de Deus e com o apoio daquele que carregou nos ombros a ovelha perdida de não deseja a morte do pecador, mas que este que se converta e que viva.”
Fonte: Antonia de Oviedo y Shöntal, 2004.
Para uma Juventude Livre. Padre Serra e Madre Antonia, 1985.
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