quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

CORDEL: 121 anos do falecimento de madre Antônia.

Quero saudar a todos,
com Muito carinho e alegria.
Com a paz de Jesus, e o
grande amor da virgem Maria.
E vou falar da Páscoa de Madre
Antonia, através desta poesia.

Em 28 de fevereiro de 1898,
data em que Madre Antonia morreu.
Hoje completa cento e vinte e um anos,
que Madre Antonia faleceu.
Mas deixou muitos exemplos,
e carisma na terra que viveu.

Ela foi uma grande missionária,
à serviço de Jesus Cristo Salvador.
Com o padre Serra fundou a Congregação,
Das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor.
Acolhia a todas as Pessoas,
com muita doação, carisma, fé e muito amor.

Acolhia as mulheres,
que Estavam em risco de prostituição.
Ensinava com o seu exemplo,
E com muita fidelidade e missão.
Madre Antonia é modelo de Virtude,
Trabalho, solidariedade e de doação.

Teve muitas dificuldades,
ao longo de sua caminhada.
Com sua luta e perseverança,
Não desistiu desta jornada.
No silêncio de sua entrega a
Deus, as Graças eram alcançadas.

Com o exemplo de Madre Antonia,
As irmãs continuam com a missão.
A semente plantada por Madre Antonia,
os frutos são a Congregação.
Onde o carisma está presente, em
Muitos estados e também nação.

Que a venerável Madre Antonia,
Roga a Deus pelo nosso dia a dia.
E para todas as irmãs Oblatas, que
seguem o seu carisma com alegria.
Evangelizado a todos, com amor,
fé, doação e muita harmonia.

Falando da venerável madre Antônia,
Vou terminando esta pequena narração.
Onde também dedico este cordel, Para
Todas as religiosas desta congregação.
E que a venerável Madre Antonia roga a
Deus, Pelo nosso dia a dia e missão.


Autora: Lúcineia Azevedo Santos.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Deixe que Deus cative seu coração

Certa vez, os discípulos pediram a Jesus: “Senhor, ensina-nos a rezar”. Provavelmente eles já tinham presenciado várias vezes o recolhimento de Jesus para orar ao Pai. Assim foi no deserto, nas vésperas da escolha dos doze e em outros momentos. Sabiam que a “água viva“ que o mantinha fiel à sua missão era tirada da oração e eles queriam aprender como Jesus o fazia. Na ocasião, Cristo ensinou o Pai-Nosso e pediu que as orações fossem feitas humildemente no interior do quarto. Lá onde podemos estar a sós com Deus. 

Jesus não dava uma receita de oração, mas indicava o modo como ele mesmo rezava. Por isso a melhor maneira de aprender a rezar é observar a oração dele.

A primeira coisa a destacar é o modo como Jesus trata Deus, ou seja, chama-o de Pai. Chamar a Deus de Pai é ousar tratá-lo como alguém próximo de nós. Os antigos ressaltavam o temor de Deus, agora trata-se do amor. Para quem a palavra pai não ajudar, pode-se também tratá-lo de mãe, amigo, amado, ou seja, co-mo uma referência de amor. Entrar em oração é encontrar-se com alguém que nos ama e que quer ser amado.

Santo Inácio de Loyola dizia que a maior graça a alcançar na oração é o conhecimento interno de Cristo, ou seja, poder tornar-se amigo íntimo dele. E a melhor maneira de conseguir isso é tratá-lo desde já como nosso grande amigo.

Saint-Exupery, em O Pequeno Príncipe, diz que o amigo é aquele que tornou nosso coração cativo. Aquele que alegra nossa vida com a simples notícia de sua chegada. Deus quer ser esse amigo, e orar é deixar-se cativar por Ele.

Para se conseguir uma amizade, é preciso gastar tempo com ela. Não podemos ser amigos de Deus se não damos tempo a Ele na oração. A intimidade se consegue com o contato freqüente. Mas não qualquer contato (o paciente pode se relacionar anos a fio com seu médico sem se tornar íntimo dele), mas um contato de amor, confiança e gratuidade. Os amigos são aqueles com quem nos relacionamos sem nenhum outro interesse que não seja o desfrutar da companhia agradável do outro.

O verdadeiro amigo chega a tornar-se um “outro eu”. Assim deve ser a oração: recolhido nos lugares próprios para privacidade, ter um momento de diálogo, ter uma alegria pela presença de Deus. Se fizermos isso freqüentemente, Deus vai se tornar cada vez mais íntimo, até se tornar um verdadeiro Pai.





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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Deseja mudar de vida? Leia a Bíblia!

Quem lê e relê o Evangelho, a vida e a obra messiânica de Cristo, está num caminho de crescimento, sabedoria e desenvolvimento, aprofundando a vivência cristã do seu dia a dia.

Nosso século não é uma grande família humana irmanada, que Deus sonhou na manhã da criação. É um universo de violência, opressão, agressividade e individualismo que gera insegurança e medo. Mas muitos acreditam que a paz é possível, mas exige um preço, que nem todos querem ou aceitam pagar.

A paz com a qual todos sonham, começa dentro de nossas casas, com uma criação e educação amorosa, fraterna e responsável. Uma família sadia, harmoniosa, torna-se uma sociedade sadia, harmônica, fraternal. Família doente, desencontrada, vira uma sociedade enferma, semidemente, desastrada, à beira do abismo.

De asas quebradas nenhum pássaro consegue voar. Sem turbinas um avião não decola. Quem não reza ou reza pouco não consegue desprender-se das coisas da terra. Subscrevo Lacordaire: “Se olhássemos mais para o alto, terminaríamos criando asas para voar”.

Adormecido dentro de nós existem potencialidades ignoradas. É preciso acordá-las para que os milagres nasçam, as descobertas aflorem. Abandonamos, então, os caminhos de ontem, as posições anteriores e as coisas que são negativas, porque nos posicionamos na rota de algo melhor. Recapturamos alegrias passadas e desfrutamos mundos até então ignorados.
O crescimento é um processo lento, difícil, que exige esforço, coragem, determinação. Não sabemos com certeza para onde vamos, nem quais serão os imprevistos da caminhada. 

São Francisco de Salles recomenda do alto de sua sabedoria existencial: “Saudemos cada novo dia com alegria e esperança porque ele nos chega como um presente de Deus”. E João Paulo II, quando em vida, comentava: “A paz não pode ser estabelecida pela violência.  A paz não pode nunca expandir-se em clima de terror, de intimidação e de morte. A verdadeira paz deve fundar-se na justiça”.

Sorria hoje, não chore o ontem para assim preparar com alegria o seu amanhã.

Texto com adaptações. 
Pe. Vicente de Paula Ferreira, C.Ss.R.
Almanaque S Geraldo 2013.




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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Os Jovens e suas escolhas no mundo moderno

Nos dias de hoje não é fácil responder aos apelos de Jesus, que nos chama a segui-lo com radicalidade, pois o mundo contemporâneo põe um valor excessivo nas coisas materiais e desvaloriza as espirituais. Esse caminho tem desvirtuado exorbitantemente os homens e mulheres do nosso tempo na realização dos seus sonhos. Quanto e quantos são os jovens que lutam constantemente para encontrar o seu espaço na família, na sociedade, na Igreja. Diante de um tempo marcado por profundas mudanças, a classe que mais sofre é a juventude. Ela sempre procura se adaptar às diversas transformações que a sociedade impõe ao longo dos anos. Nos dias atuais, a vida do jovem certamente passou a ser muito mais complexa do que nas décadas passadas. Os movimentos sociais impostos pela juventude moderna também não são tão equivalentes aos de antes, embora, ainda sim, tenham grandes valores. 
Imagem: personare.com.br

O jovem de hoje tem muito mais contato com a internet, sempre existe uma novidade e todos querem ficar dentro do que está acontecendo. Na verdade, a maioria dos jovens de hoje encaram a internet como um meio de diversão pessoal. Muitas das coisas que acontecem influenciam diretamente em suas atitudes e escolhas.

Muitos jovens voltam às décadas passadas para fazer uma comparação com os dias atuais em que vivem e veem que muito mudou, principalmente o tratamento da juventude na sociedade atual. Existem vários projetos voltados aos jovens para que tenham acesso a oportunidades de emprego e facilidade com os estudos, por isso suas escolhas se tornam mais fáceis.
Os movimentos sociais desse mundo contemporâneo buscam sempre focar seus projetos nos gostos da juventude, para que assim, fique mais fácil estudar as oportunidades conforme a preferencia de cada um.

Paulo Cesar de Oliveira Machado – Revista Paulinos.org




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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

A Beleza da Vida Religiosa Consagrada

O lema das (os) religiosas (os) é: “Que Cristo cresça e eu diminua!”. A pessoa consagrada tem os olhos fixos na glória de Deus e na salvação do mundo. Aponta para o primeiro lugar de Deus e para a elevação da dignidade humana.  A pessoa consagrada se compromete com o “esquecimento de si e a promoção do outro”. Vida consagrada quer dizer: “eu sou de Deus e para os outros”. É uma vida descentralizada de si e concentrada em Deus e no próximo. Eis a beleza, a riqueza, o Segredo da vida consagrada.
Como é belo ver religiosas (os) nos recantos mais distantes da nossa terra, nas pastorais sociais, nas periferias, nos hospitais, nas escolas, nas missões além fronteiras, nos mosteiros e nas favelas. Por acaso não é belo ser pobre, casto, obediente? Não é belo viver em comunidade?

O Concilio Vaticano II, O Papa Francisco e a CNBB se referem à Vida Consagrada com gratidão, admiração e reconhecimento. Afirmam que as (os) consagradas (os) colocam o Evangelho no centro de suas vidas, que adornam a Igreja com seus carismas, que são profetas do Reino, que são pais e mães fecundos porque são dons de Deus para o povo. Sabemos que a vida religiosa passa por crises e noites escuras. Não devemos, porém, apagar a mecha fumegante, nem quebrar o caniço rachado. A hora da crise é também hora de Deus. O Papa Francisco diz: “Não se pode pensar a Igreja sem a vida religiosa”.

As (Os) Religiosas (os) foram conquistadas por Cristo Jesus, ajudam a curar feridas e aquecer corações. Despertaram no mundo o amor a Deus e a defesa da vida, da dignidade humana, da opção pelos pobres. Tornam a Igreja atraente pela ternura, consolação e misericórdia que testemunham. São o abraço de Deus ao mundo, ajudam a reconstruir o paraíso perdido. A vida religiosa e consagrada é, em si mesma, um jardim feito de flores diferentes, para transformar os desertos em jardins, embelezar a Igreja, elevar o mundo, ser a glória de Deus.

 Enfim, os religiosos e as religiosas são um abraço de Deus ao mundo, um beijo amoroso, um carinho e ternura do Pai para com a Igreja, e a humanidade inteira.Vida consagrada e religiosa é um jeito de se viver a radicalidade do batismo, o chamado à santidade, a vocação comunitária e a coragem profética. Cada consagrado sabe que Jesus lhe diz: “tu és importante para mim”.


Trechos do texto de:Dom Orlando Brandes 
Fonte: Revista Mensageiro


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