No dia 25 de julho de 1960, após a realização do primeiro Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE) – tendo João Peregrino Júnior na presidência, e Jorge Amado, como vice-presidente - foi criado o Dia do Escritor.
O grande sucesso do evento foi primordial para que, por intermédio de um decreto governamental, a data fosse instituída com a finalidade de celebrar a importância do profissional das letras, profissão que, infelizmente, nem sempre tem sua relevância reconhecida, sendo uma justa homenagem a todos aqueles que receberam o dom de transcrever em palavras, relatos, histórias, fantasias, sentimentos e vivências.
Com pouco mais de quinhentos anos de história, a Literatura Brasileira, se comparada à tradição literária europeia, por exemplo, ainda é jovem, mas nem por isso menos rica e interessante. Dos primeiros cronistas à literatura contemporânea, oferece uma diversidade de autores que representam os mais variados gêneros, muitos internacionalmente reconhecidos.
Da poesia ao conto ou do romance à ficção, o escritor sempre leva a todos os cantos do mundo o conhecimento, o crescimento intelectual e a educação. É um dos profissionais que tem, por meio da literatura, o dom de envolver o ser humano. Seja por meio de histórias, estórias ou informações técnicas.
Em verso e prosa, os escritores brasileiros representam e defendem a identidade cultural do país, fazendo da palavra a matéria-prima de sua arte. Por meio de pensamentos, sentimentos e opiniões, provocam nos leitores diferentes emoções, fazendo rir, chorar, recordar e refletir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário