sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Uma Herança Vocacional deixada para as Oblatas de hoje

Neste mês Vocacional vamos compartilhar com vocês que nos acompanha, um tesouro precioso deixado por nossas queridas Irmãs que doam e doaram suas vidas na missão Redentora. Anos atrás, fizemos uma pequena entrevista com algumas Irmãs, que nos falaram um pouco sobre o sentido de suas vocações na missão Oblata. Vamos relembrar, sentir saudade e louvar a Deus por cada história linda de vida.




CIPRIANA SUAREZ CONZALEZ
 Nasc. 18/02/1924
                              Fal.2014




Espanhola, nasceu no povoado chamado Quintana de Fon (Espanha) em 18 de fevereiro de 1924. Aos 15 anos, a Jovem Cipriana sentiu o chamado do Redentor e tornou-se postulante Oblata. Em sua caminhada vocacional,
Cipriana aprofundou seu chamado e no dia 15 de agosto de 1942, fez seus primeiros votos à Vida Religiosa Oblata. Em uma vida de entrega, confiança e agradecimento, ela realizou os votos perpétuos na festividade da Imaculada Conceição no dia 8 de dezembro de 1947.

Irmã Cipriana deixou seu pequeno povoado na Espanha para levar o amor e a Redenção por onde passou: Madrid, Tenerife, Ciempozuelos, Ilhas Canárias, Curitiba, Santos e Rio de Janeiro. Uma grande mulher e missionária, de profunda riqueza interior, simplicidade, otimismo e alegria, que se sentia quando ela cantava sua canção favorita “Uiapuru”. Celebrou 70 anos de vida Religiosa na véspera de sua morte, sendo um testemunho vivo de fidelidade criativa e muita alegria.







Para você  o que é seguir Jesus Redentor?
Representa toda uma história em mim, uma seqüência de fatos. 
Eu nunca desisti, sempre persisti, apesar dos desafios, eu nunca desanimei. Ele é tudo na minha vida, nunca duvidei. Nos meus 84 anos, continuo animada.



O que significa a vida de Oração?
A oração é o sustento, a força da minha caminhada. Se não fosse pela oração estaria muito fria e indiferente. Aqui temos  muita oração comunitária e pessoal, onde vamos pedindo força diariamente.


O que significa a vida fraterna?

Além da diferença de caráter de cada uma, procuramos ajudar-nos mutuamente em fraternidade.



O que me sustenta?
O que me sustenta hoje é a oração pessoal e comunitária, pois Deus foi e continua ser tudo na minha vida, e as  pessoas me ajudam, pois sozinha ninguém é nada.



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