Estamos iniciando o mês vocacional, sabemos o quanto é difícil falar de vocação, neste mundo pós moderno em pleno Século XXI. Ao mesmo tempo em que nos desfia, somos convidadas pela Igreja ao anúncio do evangelho da vocação e ampliar horizontes da pastoral vocacional.
Segundo o Papa Francisco, “hoje é necessária uma Pastoral Vocacional de horizontes amplos e com o espírito de comunhão, capaz de ler com coragem a realidade, assim como ela é, com suas fadigas e resistências, reconhecendo os sinais de generosidade e beleza do coração humano. É preciso levar novamente para dentro das comunidades cristãs uma nova cultura vocacional”.
“Não se cansem de repetir: ‘eu sou uma missão’ e não simplesmente ‘tenho uma missão’. Estar em estado permanente de missão requer coragem, audácia, criatividade e desejo de ir além.”
“Sintamo-nos impelidos pelo Espírito Santo a encontrar, com coragem, novos caminhos de anúncio do Evangelho da vocação, para sermos mulheres e homens que, como sentinelas, sabem capturar os raios de luz de um novo amanhecer, numa experiência renovada de fé e paixão pela Igreja e pelo Reino de Deus.”
O Papa, afirma que o serviço de anúncio e acompanhamento vocacional “requer paixão e gratuidade”. “A paixão do envolvimento pessoal, do saber cuidar das vidas que lhes são entregues como um baú que possui um tesouro precioso a ser preservado. A gratuidade de um serviço e ministério na Igreja que exige respeito por aqueles que são seus companheiros de caminhada. É o compromisso de buscar sua felicidade, e isso vai além de suas preferências e expectativas.”
Texto com adaptações.
Fonte: Rádio Vaticano
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