domingo, 19 de outubro de 2014

Festa do Santíssimo Redentor - por Ir. Analita Albani

No dia de hoje, as Irmãs Oblatas celebram a festa do Santíssimo Redentor. No texto abaixo, Irmã Analita trás um pouco do jeito Oblata de ser e como vivem a espiritualidade redentora.


Celebrar a festa do Santíssimo Redentor é celebrar Jesus Cristo como realizador da Redenção Universal e a sua Obra Salvífica. Ratificou para sempre sua Aliança de Amor para conosco. “Abrir de par em par as portas ao Redentor”. Abramos nosso coração para celebrar generosamente mais um ano, esta festa.  Somos todas convidadas a renovar nossa vocação Oblata, que significa manter viva sua memória, vivenciar seus valores, acolher sua proposta Redentora, contagiar e visibilizar seu amor salvador a toda pessoa, assumir as atitudes do Bom Pastor.


150 anos celebrando, agradecendo, louvando, o grande Dom que é nosso Carisma para a Igreja e para o mundo. E é dentro deste contexto que celebramos a festa do Santíssimo Redentor. ELE nos faz o convite “vinde a mim todas vós que estais cansadas, desanimadas sob o peso dos vossos fardos, e Eu vos dareis descanso”. “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração”. Jesus se faz presente em nossa realidade, nos pacifica e harmoniza.  O “jugo de Jesús é o amor” e o amor não pesa. O Seu  fardo se expressa no serviço, na  liberdade, na oferta. Somos gratas pelas chamadas que nos faz para viver em fidelidade e amor no dia a dia... A vida por si nos oferece variadas respostas, das quais somos responsáveis, porque experimentamos e cremos que a Boa Nova habita no coração de muitas Mulheres.



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Nós Oblatas somos convidadas por vocação a viver em sintonia com a Redenção,  para anunciar o amor com todo nosso ser. Sair de nós mesmas, aproximarmo-nos da Mulher e juntamente com ela percorrer o caminho de libertação. Abrir horizontes, modificar, transformar, gerar nova Vida.  Todas necessitamos ser  redimidas e isto é mais que ver Deus na outra pessoa, é ver a outra pessoa com os olhos de Deus, desde a ótica do amor, da entrega, da acolhida, reconhecer, descobrir um Deus apaixonado pela humanidade. Esta motivação deve nascer dentro do nosso interior e extravasar na Missão. Recriar a capacidade de acolher o envio com toda sua riqueza e espontaneidade, renovar nossa atitude de escuta, de dialogo.  

Neste novo tempo é preciso deixar-nos modelar por Ele e fazer de nossas comunidades, espaços de acolhida ao diferente, com a suavidade amorosa de Jesus Redentor, viver em fidelidade a nossa vocação e participar do Banquete:

Do amor.
                               Da fraternidade.
Da alegria e unidade.
        Do encontro.
Do banquete do Reino.



FELIZ DIA PARA TODAS!

Analita Albani, OSR

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