sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Missão Oblata, um convite desafiante

Em 15 de agosto de 1957, María Asunción fez seus primeiros votos como Irmã Oblata do Santíssimo Redentor. Desde esse mesmo ano, esta espanhola oriunda de Bustillo del Páramo, começou a desenvolver  seu trabalho como Irmã Oblata no Brasil, aonde continua até hoje.

Neste grande país trabalhou em cidades como Belo Horizonte, Curitiba, São Paulo, Santos, Salvador- Bahia e Rio de Janeiro. Ao longo de todos estes anos, desempenhou diversas tarefas à serviço da Congregação e das mulheres que se encontram em situação de prostituição; que vão desde a coordenação de algumas comunidades onde morou, trabalhos em internatos para jovens, até colaborar no lançamento do projeto Força Feminina em Salvador. Atualmente atende a comunidade no Rio de Janeiro.

Do mais difícil e gratificante de sua missão como oblata, recorda quando trabalhou com algumas jovens nos internatos, assim como o acompanhamento das mulheres com problemas e necessidades. Em sua trajetória como Oblata, Irmã Asunción sempre teve uma vida ativa e de entrega ao serviço da Congregação.

Hoje em dia, não se imagina viver em outro país que não seja o Brasil, onde se sente mais “em casa” que na Espanha, seu país de origem. Reconhece que a parte mais difícil desta vida missionária foi, nos seus primeiros anos, adaptar-se a uma nova realidade, o ambiente, a linguagem... questões que ao longo do tempo assimilou como suas. 

Irmã Asunción reconhece que vê Deus em meio às diversas situações e problemas que lhe apareceram ao longo da vida como religiosa. Problemas que ela viveu com paz, pois para ela Deus está presente na vida, nas pessoas e no dia a dia com suas circunstâncias. Afirma que é especialmente na oração e no encontro com os outros, onde se encontra com Deus. 




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