quinta-feira, 12 de novembro de 2015

6º Mandamento: Não pecar contra a Castidade

6°) NÃO PECAR CONTRA A CASTIDADE 


«Não cometerás adultério» (Ex 20, l4).

«Ouvistes que foi dito: "Não cometerás adultério". Eu, porém, digo-vos: Todo aquele que olhar para uma mulher, desejando-a, já cometeu adultério com ela no seu coração» (Mt 5, 27-28).



"O amor é a vocação fundamental e originária do ser humano".

Ao criar o ser humano o Senhor dá, ao homem e à mulher, de maneira igual, a dignidade pessoal. Cada um deve reconhecer e aceitar sua identidade sexual, de acordo com o sexo que o indivíduo possua.

Jesus, Maria e José são modelos perfeitos de castidade e devem ser imitados. Ser casto consiste em integrar a sexualidade na pessoa. Inclui também a aprendizagem do domínio pessoal.

A virtude da castidade engloba, portanto, a integridade da pessoa e a integralidade da doação

Entre os pecados gravemente contrários a castidade é preciso citar a masturbação, a fornicação, a pornografia e as práticas homossexuais.

A aliança que os esposos contraíram livremente implica um amor fiel. Impõe-lhes a obrigação de guardar seu casamento indissolúvel. A fecundidade é um bem, um dom, um fim do casamento. Dando a vida, os esposos participam da paternidade de Deus.

A regulação da natalidade representa um dos aspectos da paternidade e da maternidade responsáveis. A legitimidade das intenções dos esposos não justifica o recurso a meios moralmente inadmissíveis (por exemplo: a esterilização direta ou a contracepção).

O adultério e o divórcio, a poligamia e a união livre são ofensas graves à dignidade do casamento.


Texto com Adaptações.
Fonte:Catolicos de Londrina
Imagem: Google

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